AZ QUEST SOLE FIAGRO
FIAGRO da AZ Quest listado na B3
Ticker: AAZQ11
CNPJ: 44.625.826/0001-11
Tipo de fundo: listado na B3
Público-alvo: investidores em geral
Início do fundo: dezembro/2022
Administrador: XP Administração Fiduciária
RELATÓRIO GERENCIAL
AZ QUEST SOLE FIAGRO – AAZQ11 – Outubro de 2023 download
AZ QUEST SOLE FIAGRO – AAZQ11 – Setembro de 2023 download
AZ QUEST SOLE FIAGRO – AAZQ11 – Agosto de 2023 download
AZ QUEST SOLE FIAGRO – AAZQ11 – Julho de 2023 download
AZ QUEST SOLE FIAGRO – AAZQ11 – Junho de 2023 download
AZ QUEST SOLE FIAGRO – AAZQ11 – Maio de 2023 download
AZ QUEST SOLE FIAGRO – AAZQ11 – Abril de 2023 download
AZ QUEST SOLE FIAGRO – AAZQ11 – Março de 2023 download
AZ QUEST SOLE FIAGRO – AAZQ11 – Fevereiro de 2023 download
AZ QUEST SOLE FIAGRO – AAZQ11 – Janeiro de 2023 download
AZ QUEST SOLE FIAGRO – AAZQ11 – Dezembro de 2022 download
OBJETIVO
O objetivo do AZ QUEST SOLE é obter retornos consistentes aos investidores, através do investimento em operações de crédito privado para a cadeia do agronegócio.
O fundo busca diversificação setorial e regional e prioriza a alocação em empresas que precisam de capital para impulsionar o seu crescimento. Nas originações e estruturações próprias, a equipe de gestão busca incluir compromissos de melhora de governança corporativa nas empresas investidas e gatilhos de captura de rendimento adicional através de prêmios de performance (kickers).
O fundo investe majoritariamente em CRAs, além da possibilidade de investimentos em CRIs do agronegócio, FIDCs, debêntures, Fiagros e demais ativos permitidos pela regulamentação e a Política de Investimento do fundo.
RETORNO ALVO
O objetivo de remuneração para o investidor do AAZQ11 é entre CDI+3% e CDI+5% ao ano, com dividendos mensais (dividendos isentos de tributação).
PROCESSO DE INVESTIMENTO
Trabalhamos com estratégias de alocação top-down e bottom-up, utilizando garantias que buscam oferecer conforto às operações.
O processo de investimento é composto por 5 fases:
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- 1. Originação: originação proprietária através de relacionamentos com a cadeia de valor do agronegócio, visando uma maior pulverização da carteira de investimentos.
- 2. Comitê de Crédito: capacidade de pagamento dos tomadores dos créditos, das garantias (penhor de safra, alienação fiduciária de terra, cessão fiduciária de recebíveis, entre outras) e mitigantes, além de todas as variáveis financeiras e econômicas da operação.
- 3. Estruturação e Due Diligence: definição das condições gerais e detalhes das operações, como escolha e constituição das garantias, construção da documentação necessária e seleção de players que serão necessários. Avaliação das partes da operação pretendida, analisando possíveis pendências judiciais, financeiras ou técnicas.
- 4. Comitê de Investimento: discussão das características da operação e adequação a nossa tese de investimento. Avaliação do risco-retorno aderente ao dividend yield esperado para os cotistas. Definição de volume a ser investido na operação. Definição do tipo de alocação (tática ou estratégica).
- 5. Gestão Ativa e Monitoramento: monitoramento constante dos trades de ativos no mercado secundário, buscando possíveis ganhos de capital na venda de ativos. Acompanhamento de clima e safras, garantias, covenants, índices de cobertura e demais aspectos. Proximidade com as empresas tomadoras de crédito a fim de identificar potenciais riscos futuros e/ou oportunidades.
- 1. Originação: originação proprietária através de relacionamentos com a cadeia de valor do agronegócio, visando uma maior pulverização da carteira de investimentos.
EQUIPE
Idalicio Silva
Gestor
Físico pela USP e mestre em economia pelo Insper. Atuou na Secretaria de Desestatização, Desinvestimentos e Mercados do Ministério da Economia. Foi head de relacionamento com mercado na Ecoagro. Anteriormente atuou nos bancos Bradesco e Votorantim (BV) e na Rede.
Maria Tereza Vendramini
Originação e Estruturação
Advogada pelo Mackenzie, com MBA em economia e gestão no agronegócio pela FGV. Atuou na InvestSP e na Secretaria de Agricultura de SP. Advogou em escritórios como o Demarest e o Bueno Mesquita, e na Indústria Brasileira de Árvores.
Gabriel Perez
Investimentos
Advogado e economista pela USP. Atuou como profissional de investimentos ilíquidos, com foco em crédito estruturado, project finance e private equity. Atuou como profissional de investimentos ilíquidos no IFC e IDB Invest. Mais recentemente atuou na Jive, em oportunidades de crédito no agronegócio e infraestrutura.
Carlos Gomes
Estruturação e Modelagens
Físico pela USP. Iniciou sua carreira na Totvs Consulting e compôs a equipe de analytics da Porto Seguro. Iniciou sua trajetória no mercado financeiro, na equipe de estruturação da Integral Investimentos. Na SRM, foi responsável pela modelagem financeira e operacional do FIDC SRM Exodus PME.